As Olimpíadas acontecem desde 1986, época em que o mundo era bem diferente do de hoje.
Esta história olímpica mais que centenária é repleta de atletas lendários, desempenhos impressionantes e medalhas jamais imaginadas.
Mas não são apenas as glórias que marcam a trajetória das Olimpíadas. Casos e fatos inusitados, alguns até bizarros, também aconteceram.
Confira abaixo algumas das curiosidades que fazem parte da história olímpica. E aproveite para fazer apostas nas Olimpíadas. Se quiser saber mais sobre apostas online, explore os conteúdos do blog Betsul.
Para ficar ainda mais por dentro, saiba as medalhas do Brasil nas Olimpíadas, algumas curiosidades dos Jogos de Paris 2024.
E tem também um guia completo sobre as Olimpíadas 2024 para você apreciar.
10 curiosidades das Olimpíadas
As Olimpíadas de Paris 2024 são a 33º edição dos Jogos Olímpicos. Assim, dá pra imaginar a quantidade enorme de histórias inusitadas e curiosidades que já ocorreram.
Mas como o espaço é curto, listamos apenas 10 curiosidades das Olimpíadas em todos os tempos e mais 10 sobre as Olimpíadas de Paris 2024:
Os arcos olímpicos
O símbolo maior das Olimpíadas são os famosos arcos olímpicos. Mas você sabe qual o significado?
Os cinco arcos olímpicos entrelaçados representam os cinco continentes do planeta. As cores dos arcos são azul, amarelo, preto, verde e vermelho e não foram escolhidas aleatoriamente.
Na verdade, as cores também têm um importante significado: elas foram escolhidas, pois as bandeiras de todos os países do mundo têm, ao menos, uma destas cores.
Sem medalha de ouro
Na estreia dos Jogos Olímpicos, em Atenas 1986, os vencedores das provas não ganharam uma medalha de ouro e, sim, uma medalha de prata, além de um ramo de oliveira e um diploma.
Já o segundo lugar recebia uma medalha de cobre, um ramo de louro e um diploma. Por fim, o terceiro colocado ganhava...um aperto de mão.
Embaixo d’água
As Olimpíadas de 1900, em Paris, tiveram uma modalidade esportiva bem peculiar: natação subaquática. A disputa era para ver quem ficava mais tempo embaixo da água.
O resultado era a soma do tempo que o atleta ficava submerso com a distância em metros que ele conseguia descer.
Maratona sobre rodas
Nos Jogos Olímpicos de 1904, em Saint Louis, o corredor norte-americano Frederick Lorz adotou uma “estratégia diferente” na disputa da maratona.
Esgotado e sem condições de continuar, Fred abandonou a competição, pegou uma carona e, aproximadamente 16 quilômetros depois, retornou à prova e foi o primeiro a cruzar a linha de chegada.
A fraude foi denunciada por um torcedor e Fred acabou confessando que tinha feito parte do percurso de carro. Além de perder a medalha de ouro, Lorz foi banido do esporte.
Pouco tempo depois, Fred foi perdoado e retomou a carreira vencendo a Maratona de Boston em 1905, desta vez, sem trapaças.
Arte e esporte
Entre 1912 e 1948, as Olimpíadas contaram com algumas competições de arte. As “modalidades” disputadas eram Arquitetura, Escultura, Literatura, Música e Pintura.
A razão para a inclusão destes eventos nas Olimpíadas era exaltar a criatividade do Ser Humano e a beleza artística. Estes temas eram celebrados nos Jogos Olímpicos da Antiguidade, quando esporte e arte eram igualmente valiosos para a sociedade da época.
Maratona sem tênis
O corredor etíope Abebe Bikila é protagonista de um dos maiores feitos da história das Olimpíadas. Nos Jogos de 1960, em Roma, Bikila foi convocado às pressas para correr a maratona em substituição a outro atleta.
À época, a patrocinadora das Olimpíadas não tinha a quantidade de pares de tênis que atualmente os atletas têm à disposição. Por isso, Bikila não encontrou um par que lhe deixasse confortável e decidiu correr descalço, como treinava em seu país.
O resultado: Bikila levou a medalha de ouro e quebrou o recorde mundial da maratona ao percorrer os 42,195 quilômetros em 2 horas e 15 minutos.
Atriz-Atleta
Um dos filmes com maior bilheteria no início dos anos 90 foi “Esqueceram de Mim”, que tinha o pequeno Kevin como protagonista, interpretado por Macaulay Culkin. Uma das irmãs de Kevin era a menina Megan, interpretada pela atriz Hilary Wolf.
Este filme foi gravado em 1990 e a continuação foi gravada em 1992. Apenas quatro anos depois, Hilary Wolf voltou a ser notícia, mas desta vez como uma das representantes norte-americanas do judô nas Olimpíadas de 1996, em Atlanta, e em 2000, em Sydney,
Olimpíadas com diversão
A cada edição das Olimpíadas, muito se fala sobre a diversão que toma conta da Vila Olímpica, local que reúne todos os atletas que participarão dos Jogos.
Festas, encontros e rápidos relacionamentos tomam conta do local, afinal, são pouquíssimos atletas que chegam às Olimpíadas com reais chances de medalha. A maioria quer viver ao máximo a experiência de interagir e congregar com atletas de outras nações.
Nas Olimpíadas do Rio, em 2016, a organização dos Jogos distribuiu 450 mil preservativos para os atletas na Vila Olímpica, uma média de 42 por atleta. Um recorde absoluto na história das Olimpíadas.
Na realidade, o triplo do número de preservativos que foram distribuídos nas Olimpíadas de Londres, em 2012.
Olimpíadas sem diversão
Nas Olimpíadas de Tóquio 2020, que aconteceu em 2021, um tema em específico causou enorme polêmica: as camas anti-sexo nos quartos da Vila Olímpica.
Estas camas eram feitas de papelão e, por esse motivo, criou-se o boato de que as camas foram fabricadas para tentar evitar que os atletas fizessem sexo.
Na verdade, as camas eram feitas de papelão para cumprir os requisitos ambientais prometidos na candidatura de Tóquio como cidade-sede. Verdade ou não, a lenda permanece viva para as Olimpíadas de 2024.
10 curiosidades das Olimpíadas 2024
Agora, veja algumas das maiores curiosidades dos Jogos Olímpicos de 2024.
Cerimônia de abertura inédita
Pela primeira vez na história, a Cerimônia de Abertura não aconteceu em um Estádio Olímpico. Em Paris 2024, o palco da abertura foi o rio Sena, que cruza a cidade e é um símbolo do país.
As delegações desfilaram em barcos na apresentação ao público.
Três vezes Paris
As Olimpíadas 2024 marcam a 3ª vez que Paris é sede dos Jogos Olímpicos. A capital francesa é a primeira cidade do planeta a sediar três vezes uma edição de Olimpíadas.
Em 2028, Los Angeles vai acompanhar Paris nesta lista e sediará os Jogos pela 3ª vez na história.
Medalha de Torre Eiffel
As medalhas de Paris 2024 terão um significado a mais para os atletas. Além de representar o ápice das carreiras dos atletas, as medalhas carregam um pouquinho do charme parisiense.
Todas as medalhas terão pedaços de metal retirados da Torre Eiffel durante reformas realizadas nos últimos anos.
Maratona para todos
Pela primeira vez na história olímpica, a prova da maratona será aberta para atletas amadores participarem. Evidentemente, eles não competirão junto aos atletas olímpicos, mas vão correr o mesmo percurso.
Os profissionais têm largada programada para o período da manhã, enquanto os amadores vão largar à noite.
Paris é a sede?
A capital francesa é, oficialmente, a cidade-sede das Olimpíadas 2024. Mas nem todas as competições vão acontecer em Paris.
As cidades de Bordeaux, Nantes, Lille, Lyon, Saint-Etienne, Nice e Marselha também recebem disputas dos Jogos.
Além disso, o surf foi realizado no Taiti, na Polinésia Francesa, território marinho pertencente à França.
Igualdade
Pela primeira vez na história das Olimpíadas, o número de atletas homens e mulheres que disputarão os Jogos será o mesmo. Um passo fundamental para a igualdade de gênero no esporte e na sociedade.
Atletas refugiados
Em Paris 2024, a equipe de refugiados será composta por 36 atletas de 11 países diferentes que estão em situação de guerra ou instabilidade política.
Estes atletas foram recebidos por 15 Comitês Olímpicos Nacionais distintos e vão disputar 12 modalidades nas Olimpíadas de Paris.
Estreias Olímpicas
Dois esportes estreiam no programa de competições dos Jogos Olímpicos: o breaking e a canoagem slalom.
Por outro lado, outros dois esportes foram retirados: beisebol e caratê.
Vila Olímpica
Os números da Vila Olímpica impressionam: são 52 hectares de área, 82 prédios, 3 mil dormitórios e 7,2 mil quartos de 12 metros quadrados.
O mundo em Paris
Paris já é a cidade mais visitada do mundo por turistas. E durante as Olimpíadas, a capital francesa vai receber ainda mais pessoas.
Estima-se que mais de 15 milhões de pessoas visitem Paris na época dos Jogos.
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