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Conheça as ligas do mundo com maior número de jogadores estrangeiros

Atualizado
Jogadores estrangeiros
Nelas, quase 60% dos jogadores vêm de fora (iStock)

Em tempos de globalização, é difícil encontrar algum evento esportivo que não foi afetado por esse processo. Seja no Campeonato Brasileiro, na NBA, em Roland Garros ou em qualquer outra grande competição do planeta, é esperado que se encontre pessoas do mundo todo envolvidas nos bastidores ou mesmo dentro de campo. Na Europa, onde se encontram os times de futebol mais ricos do mundo, é óbvio que esse processo aconteceria em grande escala e num ritmo acelerado.

Com muito dinheiro disponível, eles podem se dar o luxo de ir ao mercado atrás dos principais nomes do momento, seja lá de onde cada um vem. Se por um lado isso fortalece o campeonato, pois, em teoria, aumenta o nível técnico da competição (ganhando mais visibilidade e valor), por outro pode acabar descaracterizando a liga daquele país. Algumas já contam com tantos atletas importados que eles são maioria.

Quer saber quais são as ligas com os maiores números de estrangeiros no mundo? Então confira o artigo que o Betsul preparou com base nas informações fornecidas pelo Transfermarkt, site especializado no mercado mundial do futebol. Veja!

Süper Lig (Turquia)

Há anos, o mercado turco vem captando grandes estrelas do futebol mundial, internacionalizando, principalmente, a divisão de elite do país. Em 2020/21, ela se tornou uma das cinco com mais estrangeiros do planeta. Ao todo, 597 jogadores estão divididos em 21 times. Destes, 51,6%, ou seja, 308 atletas, não são turcos.

Com 19, Caykur Rizespor é o clube com o maior número de “gringos”. Loic Remy é o mais famoso, mas o elenco também conta com os brasileiros Fabrício Baiano, Fernando Boldrin e Fernando Andrade. O Besiktas de Vincent Aboubakar e do lateral Douglas, e o Hatayspor aparecem logo atrás com 18 estrangeiros cada.

Jupiler Pro League (Bélgica)

A elite do futebol belga conta com 18 clubes, todos com característica de possuírem baixa média de idade em seus elencos. Um país com ideia de formar talentos vê seus times irem buscar essas joias em várias partes do mundo. Tanto que 319 dos 532 jogadores que disputam a 1ª divisão da Bélgica não são nascidos no país (60%).

Quem mais contribui para isso é o Royal Excel Mouscron, com 24 dos 33 jogadores do elenco vindo de fora da Bélgica. Com 23, o atual campeão da copa do país, Royal Antuérpia FC, aparece na sequência (por lá joga o zagueiro Matheus, ex-Londrina), seguido pelo VV St.Truiden. Dos tradicionais, o Anderlecht é o mais internacional, mas com 19 peças no elenco, “apenas”.

Liga NOS (Portugal)

Apesar de não ser um país com grande poder econômico, ainda mais no futebol, Portugal ainda aposta em importar muitos jogadores, principalmente na Liga NOS, a elite do futebol na região. De um total de 532 atletas registrados nas 18 agremiações que disputam a 1ª divisão, 345 não nasceram por lá (64,8%).

Com 27 dos seus 36 jogadores sendo estrangeiros, o Vitória de Guimarães é o time “menos português” de Portugal. Não muito atrás estão Famalicão, Boavista e Marítimo, todos com 24 nomes trazidos de fora. A dupla Benfica e Porto aparece um pouco atrás nesta lista, com 20 e 19 estrangeiros em cada um de seus elencos.

Premier League (Inglaterra)

Não deve ser surpresa para ninguém que a Premier League, 1ª divisão da Inglaterra e considerada a liga mais valiosa do planeta, tem muitos estrangeiros, mas ela sequer está no topo. São 20 equipes que juntam possuem 565 jogadores empregados. Destes, 348 (61,6%) não são nascidos no país que inventou o futebol.

Quem mais foi ao mercado exterior fazer compras é o Fulham, com 23 dos seus 32 jogadores tendo sido trazidos de fora para disputar a temporada. Com somente um atleta a menos no plantes aparece o trio de gigantes Liverpool, Chelsea e Arsenal. Com 20 vem outro trio, desta vez formado por Tottenham, Everton e Leicester City.

Serie A (Itália)

A 1ª divisão do futebol italiano é uma das que conta com o maior número de atletas em todo o mundo: são 594 jogadores registrados que se dividem nas 20 equipes que disputam a elite do esporte na Terra da Bota. Destes, 354 não nasceram no país ou não possuem nacionalidade italiana, o que representa incríveis 59,6% de estrangeiros disputando o título do Calcio, fazendo deste o campeonato com o maior número de “gringos”.

Os recordistas de importação são Lazio e Udinese, que contam com 25 “forasteiros”. Napoli, Atalanta e Bologna, com 20, são os outros times com mais estrangeiros no time. O Parma aparece na sequência com 19, seguido pelos rivais Inter de Milão e Milan, que possuem 18.

E o Brasil?

Grande produtor de talentos, o Brasil está longe de ser o país da América do Sul com mais estrangeiros no elenco. Apesar de ter o campeonato nacional com times mais poderosos economicamente da região, o Brasileirão conta com somente 71 jogadores estrangeiros em um universo de 671 atletas (10,6%). Isso o deixa atrás de países como Bolívia (86), Peru (100), Equador (103) e Chile (114), o recordista.

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